A minha vida como artista começou em 2017, quando finalmente me dediquei exclusivamente a criar as minhas próprias imagens. Não tendo formação em Belas Artes, olho para as imagens sem preconceitos. William Hanna, Joseph Barbera e Tex Avery são tão valiosos para mim como Miguel Ângelo ou Renoir. O meu trabalho é fortemente inspirado por imagens comuns das minhas actividades diárias. Utilizo o desenho para realçar a realidade com a minha imaginação.
A minha mente trabalha combinando cores, preenchendo espaços e, por isso, qualquer imagem é relevante para mim.