O amor tem uma cor? Estamos destinados a amar? Quando acaba o amor? AMOR, transporta-nos numa viagem onírica e inesperada, inspirada nas respostas do público à eterna pergunta que inspira poetas, afinal o que é o amor? E é neste diálogo constante com o espectador que se abre espaço a uma conversa boémia, recheada de clichés, de pura poesia melódica, sempre com muito humor. Tudo isto acompanhado pelas melodias improvisadas ao piano, atribuindo à criação narrativa novas leituras, interpretações e muita poesia cómica. AMOR é um cabaret decadente e de má fama, no qual até as músicas românticas de qualidade duvidosa, parecem conter as respostas a todas as dúvidas dos corações apaixonados ou partidos.