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eu escrevo quando eu quero: uma performance poética

Performances Artísticas

1977. 1990. 2024. Três tempos, cinco mulheres que escrevem. Duas mortas e três vivas. Esse é o tecido da obra que é escrita digital, dramaturgia e performance. Duas entrevistas emblemáticas das escritoras brasileiras Clarice Lispector e Hilda Hilst são o fio desta costura do real com o imaginado. As gravações antigas são projetadas na lona branca como se fossem uma presença em cena. Enquanto isso, as Poetas de hoje performam o próprio corpo através de monólogos-poemas sobre o ato da escrita e a mulher literária – esteja ela viva ou morta. Reunindo experiências da dramaturgia e da ficção eletrônica, eu escrevo quando eu quero é levada à cena com uma nova bagagem de encontros: entre tempos; entre poeta e público.

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